segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Último post romântico do ano (espero)

O coração sangra e dói. O engraçado (ou triste) de tudo é que ele sofre pela coisa que ultimamente me dá mais prazer: você.

É estranho e boa a sensação de te ver todo dia, pegar nem que seja por um minuto na sua pele alva e escutar você falar oi. Ao mesmo tempo que meu peito se enche de felicidade, ele sofre, e chora o meu coração, ao perceber que tudo não passa de mero acaso e, talvez, de um pouco de ilusão.

Sim, é ilusória a minha visão. Tento tanto te ver como alguém que retribui isso que tenho engasgado, que acabo vendo. Engano-me? Decerto. Porém é o engano de um coração que sofre, mas que se alegra. E tudo por uma única causa.

Canso deste amor unilateral. Certo que meu gostar é tão grande que vale por nós dois, provavelmente. Mas não dá pra aceitar uma situação desta, sobretudo por uma pessoa que pode ser amada ao máximo, mas parece sempre escolher o mínimo.

Não sei o que faço. Espero que, ao perceber que não te olho mais ou não caio em seus braços como antes, não pense que eu deixei de tanto te gostar. Apenas tentei gostar um pouco mais de mim.







Sim, infelizmente eu estou apaixonada. Eu não queria. E agora tento livrar-me deste sentimento.

sábado, 15 de novembro de 2008

Sobre passarinhos e ypioca

Outro dia, fui almoçar com Davidh e Bringel, depois de uma manhã agradável onde eu ri e joguei alguns jogos antigos de SNS que estavam no pen drive de Elvis. Certo...

Enquanto comia, não pude deixar de notar um passarinho comendo as migalhas da mesa ao lado. Tão bonitinho, ciscando, picando, comendo...

Aí, não sei o porquê (minha alma de filósofa - ou poeta - fica aguçada quando eu estou triste), pensei o quão nossa vida é simples. Somos nós que complicamos.

Eu estou complicada em duas faculdades. Poderia, tranqüilamente, terminar logo Letras e, depois, começar Direito. A ânsia por fazer logo um curso em que ainda tenho dúvidas poda-me a vontade de ser uma escritora.

Daí na sexta, conversando com Alencar, lembrei o que eu realmente queria no 1 ano: ser jornalista, escrever, escrever... sei lá!!! Lembrei de quão era produtiva e quão a vida parecia certa pra mim..

Hoje eu a compliquei, de uma forma que não pude descomplicar mais. Seria mais simples se eu me aceitasse... não de um jeito que podasse sonhos ou vontades, mas que apenas determinasse um plano maior para que eles se desenvolvessem plenamente.

É isso.


p.s. a ypioca é responsável por esse texto sair sem muita técnica ou coerência.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Coração gelado.

Hoje eu estava vendo o quão eu gosto de ti.. mas vejo, por outro lado, o quão desnecessária se faz a tua presença em minha vida.

Não sei, gosto e desgosto, quero, mas não quero. É uma indefinição, uma coisa que me agonia.. eu não sei do que quero, mas sei o que você quer.. e sei também que eu não estou incluída em teus planos futuros..

Sad, but true.

A verdade é que eu te odeio, porque te amo.